O câncer de mama ocupa o segundo lugar como causa de morte por câncer em mulheres (após o câncer de pulmão).
Hoje, cerca de 1 em cada 8 a 9 mulheres (12%) irá desenvolver este tumor maligno em sua vida.
Apenas 5% a 10% dos cânceres de mama ocorrem em mulheres com uma predisposição genética claramente definida para a doença. A maioria dos casos é “esporádica”, ou seja: não há história familiar direta da doença.
De fato, cerca de metade de todas as mulheres com câncer de mama não têm fatores de risco conhecidos.
O risco de desenvolver câncer de mama aumenta à medida que a idade aumenta.
Embora em menor número, não se deve esquecer que os homens também podem desenvolver câncer de mama.
1. Quando um tumor é chamado de câncer?
As células do corpo normalmente se reproduzem apenas quando novas células são necessárias. Às vezes, as células de uma parte do corpo crescem e se dividem fora de controle, o que cria uma massa de tecido chamada tumor.
A palavra tumor significa, então, apenas uma massa de células que podem ser benignas ou malignas.
Se as células que estão crescendo fora de controle forem células normais, o tumor é chamado de benigno (não canceroso). Se, no entanto, as células que estão crescendo fora de controle forem anormais, não funcionam como as células normais do corpo e começam a invadir outros tecidos, o tumor é chamado de maligno (canceroso).
Leia sobre sinais e sintomas de alerta de um câncer.
2. O que causa câncer de mama?
Não se sabe o que causa o câncer de mama, mas sabe-se que existem fatores que aumentam o risco de desenvolvimento desta doença.
3. Quem tem maior risco de ter câncer de mama?
Ter um fator de risco de câncer, ou mesmo vários deles, não significa necessariamente que uma pessoa terá câncer. Algumas mulheres com um ou mais fatores nunca desenvolvem a doença, enquanto cerca de metade das mulheres com câncer de mama não apresentam fatores de risco aparentes.
Risco significativamente maior
- História: uma mulher com história de câncer em uma mama, como carcinoma ductal in situ (CDIS) ou câncer de mama invasivo, é 3 a 4 vezes mais propensa a desenvolver um novo câncer de mama, não relacionado ao primeiro, seja na outra mama ou em outra parte da mesma mama. Isso é diferente de uma recorrência do tumor anterior.
- Idade: Cerca de 77% das mulheres diagnosticadas têm mais de 50 anos e quase 50% têm 65 anos ou mais. O risco de câncer de mama aumenta com a idade e, segundo a Sociedade Americana de Câncer (American Cancer Society), o risco, conforme, a idade é o seguinte:
- 20 aos 29 anos: 1 em 1.760
- 30 aos 39 anos: 1 em 229
- 40 aos 49 anos: 1 em 69
- 50 aos 59 anos: 1 em 42
- 60 aos 69 anos: 1 em 29
- 70 anos ou mais: 1 em 27
- Ao longo da vida: 1 em 8
Risco moderadamente maior
- História familiar direta: ter um parente de primeiro grau, ou seja a mãe, irmã ou filha com câncer de mama praticamente dobra a chance e ter dois parentes de primeiro grau triplica. O risco é ainda maior se esse parente desenvolver o tumor maligno antes da menopausa ou tiver câncer em ambas as mamas. Ter um parente de sexo masculino com câncer de mama também aumentará o risco de uma mulher para a doença.
- Genética: cerca de 5% a 10% dos casos de câncer de mama são considerados hereditários. Esses casos ocorrem em mulheres que são portadoras de alterações em qualquer um dos dois genes do câncer de mama familiar chamados BRCA1 ou BRCA2. Mulheres com uma alteração hereditária no gene BRCA1 têm uma chance de 55% a 65% de desenvolver câncer de mama durante sua vida, e aquelas com uma alteração hereditária no gene BRCA2 têm até 45% de chance.
- Lesões mamárias: uma biópsia de mama anterior com hiperplasia atípica (lobular ou ductal) ou carcinoma lobular in situ aumenta a chance de tumor maligno de mama de uma mulher em 4 a 5 vezes.
Risco levemente maior
- História familiar distante: casos de câncer de mama em parentes de segundo ou terceiro grau, como tias, avós e primos.
- Biópsia de mama anterior anormal: as mulheres com biópsias anteriores que apresentem qualquer uma das seguintes alterações apresentam um risco ligeiramente aumentado:
- Hiperplasia sem atipia
- Adenose esclerosante
- Papiloma solitário
- Fibroadenomas com características complexas
- Idade no parto: ter o primeiro filho depois dos 35 anos ou nunca ter filhos eleva a chance.
- Menstruação precoce: a exposição prolongada ao estrogênio endógeno (produzido pelo próprio corpo) aumenta o risco. Se a menstruação começa antes dos 12 anos e a menopausa após os 55 anos, a exposição durante a vida é longa, principalmente se a mulher nunca engravidar.
- Peso: estar acima do peso (especialmente com aumento da cintura), com excesso de ingestão calórica e gordurosa, aumenta a chance, principalmente após a menopausa.
- Radiação excessiva: Isto é especialmente verdadeiro para as mulheres que foram expostas a uma grande quantidade de radiação antes dos 30 anos – geralmente como tratamento para cânceres, como o linfoma.
- Outro câncer na família: se um membro da família tiver câncer de ovário com menos de 50 anos, seu risco aumenta.
- Álcool: o uso de álcool está ligado ao aumento da propensão. Comparadas com mulheres que não ingerem bebida alcoólica, as que consomem uma dose por dia têm um aumento muito pequeno no risco, e aquelas que tomam de 2 a 5 doses diárias têm cerca de 1,5 vezes o risco em relação a mulheres que não bebem.
- Terapia de Reposição Hormonal (TRH) e uso de anticoncepcional oral: a terapia hormonal com estrogênio e progesterona combinados por mais de três a cinco anos aumenta a chance de câncer de mama. Esse risco parece retornar ao da população em geral depois de interromper a reposição hormonal por cinco anos ou mais. Alguns estudos sugeriram que as mulheres que estão usando pílulas anticoncepcionais têm um risco ligeiramente maior, que desaparece depois de suspender este anticoncepcional por 10 anos ou mais.
Baixo risco
- Menos exposição vitalícia ao estrogênio endógeno: ter uma gravidez antes dos 18 anos, iniciar a menopausa precocemente e remover os ovários antes dos 37 anos diminui o risco.
- Amamentação: a mulher que amamenta tem um chance menor de desenvolver esta doença.
4. Quais são os fatores não relacionados ao câncer de mama?
- Alterações mamárias fibrocísticas (leia sobre os tumores benignos da mama);
- Gravidez múltipla (de gêmeos);
- Ingestão de café ou cafeína;
- Uso de anti-transpirantes;
- Uso de sutiãs underwire (com arco de arame na base);
- Uso tintura de cabelo;
- Sofrer um aborto espontâneo ou provocado;
- Uso implantes mamários.
Ainda está se investigando se fumar, ingerir dietas ricas em gordura, falta de exercícios e poluição ambiental aumentam o risco.
5. Quais são os sintomas do câncer de mama?
Os sintomas incluem:
- Mudança no tamanho, forma ou contorno da mama;
- Vermelhidão ou coceira da pele na mama ou mamilo;
- Secreção de líquido claro ou sanguinolento do mamilo;
- Edema (inchaço) na axila ou ao redor da clavícula;
- Caroço ou nódulo ou espessamento na mama, ou perto dela, ou na axila que persiste durante o ciclo menstrual;
- Área afundada, endurecida ou enrugada como “casa de laranja” na pele;
- Inversão ou mudança da posição ou forma do mamilo;
- Dor constante na mama ou axila.
Essas alterações podem ser encontradas durante o auto-exame das mamas.
As entidades médicas não têm um consenso sobre a recomendação para o autoexame das mamas, que é uma opção para as mulheres a partir dos 20 anos.
6. Homens podem ter câncer de mama?
Sim, homens também podem ter câncer de mama.
O corpo masculino tem glândulas mamárias assim como as mulheres. E, embora em menores níveis, também tem hormônios femininos circulando no sangue.
Homens com mutações em genes como BRCA1 e BRCA2 têm um risco maior de desenvolver câncer de mama, assim como outros tipos de câncer, como próstata e pâncreas.
O câncer de mama masculino é raro, mas acontece. Os casos em homens representam de 0,5 a 1% de todos os casos de câncer de mama.
Sinais e sintomas do câncer de mama masculino
Os sinais e sintomas não homens são praticamente os mesmo que nas mulheres:
- Protuberância ou inchaço na mama, geralmente indolor, mas nem sempre
- Pele local ondulada ou enrugada
- Retração do mamilo
- Saída de sangue ou outra secreção pelo mamilo
- Vermelhidão ou descamação da pele da mama ou mamilo
- Alterações do volume da mama
- Inchaço nos linfonodos axilares
7. Quais são os tipos de câncer de mama?
Os tipos mais comuns são:
Carcinoma ductal invasivo (ou infiltrativo)
Este câncer começa nos ductos de leite da mama. Em seguida, rompe a parede do ducto e invade o tecido adiposo (gordura).
Esta é a forma mais comum de câncer de mama, responsável por 80% dos casos invasivos.
O carcinoma ductal in situ (CDIS)
É o carcinoma ductal em sua fase inicial (estágio 0).
“In situ” refere-se ao fato de que o câncer não se espalhou além de seu ponto de origem. Neste caso, a doença está confinada aos ductos lácteos e não invadiu o tecido mamário nas proximidades.
Se não tratado, o carcinoma ductal in situ pode se tornar câncer invasivo.
Tratado no tempo correto, muitas vezes é curável.
Carcinoma lobular infiltrativo (invasivo)
Este câncer começa nos lóbulos da mama, onde o leite materno é produzido, mas se espalhou para os tecidos circundantes ou outras partes do corpo.
É responsável por cerca de 10% dos cânceres de mama invasivos.
O carcinoma lobular in situ (LCIS)
É um câncer que ocorre apenas nos lóbulos da mama.
Não é um verdadeiro câncer, mas serve como um marcador para o aumento do risco de desenvolver câncer de mama mais tarde. Assim, é importante que mulheres com carcinoma lobular in situ realizem exames clínicos regulares e mamografias.
Além destes, existem vários outros tipos menos comuns de câncer de mama.
8. Como o câncer de mama é diagnosticado?
Os testes e procedimentos usados para diagnosticar o câncer de mama incluem:
- Exame de mama. O médico faz o exame físico das mamas e das axilas à procura de gânglios linfáticos.
- Mamografia. A mamografia, que é uma radiografia da mama, é usada geralmente para rastrear o câncer de mama. Este exame pode mostrar alguma imagem suspeita de malignidade, mas não faz o diagnóstico de certeza. A mamografia é melhor indicada para mulheres acima de 35 anos, quando a mama começa a ficar menos densa.
- Ultrassonografia. O aparelho de ultrassonografia emite ondas sonoras que produzem um eco, por isso o exame também é chamado de ecografia. O aparelho interpreta o eco com imagens das estruturas do corpo. A ultrassonografia pode mostrar se um nódulo mamário é uma massa sólida ou um cisto cheio de líquido. Em mulheres abaixo de 35 anos, a ecografia pode avaliar melhor o conteúdo das mamas, devido à densidade destas.
- Biópsia. A biópsia é retirada de uma amostra do tecido da mama. Este exame é a única maneira de dar certeza no diagnóstico de câncer de mama. Na biópsia, com uma agulha, guiada por um exame de imagem, o médico extrai uma amostra de tecido da área suspeita. A biópsia também pode determinar o tipo de células envolvidas no câncer de mama, a agressividade (grau) do câncer e se as células cancerosas têm receptores hormonais ou outros receptores que podem influenciar nas opções de tratamento.
- Ressonância magnética. O aparelho de ressonância magnética usa um ímã e ondas de rádio para criar imagens do interior do corpo. Ao contrário da mamografia, a ressonância magnética não usa radiação para criar as imagens.
Outros testes e procedimentos podem ser usados dependendo da sua situação.
9. Quais são os estágios do câncer de mama?
Os testes e procedimentos usados para estadiar o câncer de mama podem incluir:
- Exames de sangue, como hemograma, dosagem de hormônios, marcadores tumorais
- Mamografia da outra mama para procurar sinais de câncer
- Ressonância magnética de mama
- Cintilografia óssea
- Tomografia computadorizada (TC)
- Tomografia por emissão de pósitrons (PET)
Após os exames, o câncer pode ser classificado nos estágios a seguir:
- Estágio inicial ou fase 0: é quando a doença é localizada na mama, sem evidência de disseminação para os linfonodos (carcinoma in situ)
- Estágio I: o tumor tem 2 centímetros ou menos de tamanho e não se espalhou para nenhum lugar.
- Estágio IIA: é um tumor com menos de 2 centímetros de diâmetro, com envolvimento dos linfonodos ou tumor maior que 2 centímetros, mas com menos de 5 centímetros de diâmetro, sem envolvimento dos linfonodos axilares.
- Estágio IIB: é um tumor com mais de 5 centímetros de diâmetro, sem linfonodos axilares envolvidos ou um tumor maior que 2 centímetros, mas com menos de 5 centímetros de diâmetro, com envolvimento de linfonodos.
- Estágio IIIA: também é chamado de câncer de mama localmente avançado. O tumor é maior do que 5 centímetros e se espalhou para os nódulos linfáticos da axila ou perto do osso esterno (osso no meio do peito), ou um tumor que é de qualquer tamanho com gânglios linfáticos cancerosos que aderem uns aos outros ou tecido circundante.
- Estágio IIIB: é um tumor de qualquer tamanho que se espalhou para a pele ou a parede torácica.
- Estágio IIIC: é um tumor de qualquer tamanho que se espalhou mais extensivamente e envolve mais invasão dos gânglios linfáticos.
- Estágio IV: é definido como um tumor, independentemente do tamanho, que se espalhou para lugares distantes da mama, como ossos, pulmões, fígado, cérebro ou linfonodos distantes.
10. Como o câncer de mama é tratado?
O tipo de tratamento recomendado dependerá do tamanho e localização do tumor na mama, dos resultados dos exames laboratoriais realizados nas células cancerígenas e do estágio ou extensão da doença.
O câncer de mama é tratado de várias maneiras e um paciente pode ter apenas uma forma de tratamento ou uma combinação, dependendo de suas necessidades.
- Cirurgia. A maioria dos pacientes com câncer de mama é submetida a uma cirurgia para remover o câncer.
- Quimioterapia. Este tratamento usa drogas para interromper o crescimento das células cancerosas, seja eliminando as células ou impedindo o seu crescimento. Os medicamentos podem ser por via oral (comprimidos) ou administrados nas veias, ou às vezes ambos.
- Terapia hormonal. Este tratamento reduz os hormônios ou bloqueia sua ação para impedir o crescimento das células cancerosas, que se alimentam dos hormônios. Alguns hormônios podem causar o crescimento de certos tipos de câncer. O hormônio estrogênio, que faz alguns cânceres de mama crescerem, é produzido principalmente pelos ovários. O tratamento para impedir os ovários de produzir estrogênio é chamado de ablação ovariana.
- Terapia biológica. Também chamada de imunoterapia, este é um tratamento que usa o sistema imunológico do paciente para combater o câncer. Os medicamentos são usados para aumentar, dirigir ou restaurar as defesas naturais do corpo contra o câncer.
- Radioterapia. Usa raios de alta energia (semelhantes aos raios X) contra o câncer, para eliminar as células cancerosas ou impedi-las de crescer.
- Terapia direcionada. É um tipo de tratamento que usa medicamentos para identificar e atacar células cancerosas específicas. A terapia direcionada geralmente causa menos danos às células normais do que a quimioterapia ou a radioterapia.
11. Qual o tempo de vida de uma pessoa com câncer de mama?
Cada pessoa é uma e não se pode generalizar.
Mas a estatística é que se usa para avaliar expectativas.
Estatisticamente, mede-se a taxa de sobrevida em 5 anos, que se refere à porcentagem de pacientes que vivem pelo menos 5 anos após o diagnóstico.
Em geral, as taxas de sobrevida são maiores para as mulheres com câncer em estágio inicial, conforme a seguir:
- Estágio 0 ou estágio I: taxa de sobrevida em 5 anos perto de 100%.
- Estágio II: taxa de sobrevida em 5 anos é 93%.
- Estágio III: taxa de sobrevida em 5 anos é de 72%. Mas muitas vezes, as mulheres com esses cânceres de mama podem ser tratadas com sucesso.
- Estágio IV: taxa de sobrevida de 22% em 5 anos. Os cânceres de mama que se disseminaram para outros órgãos são mais difíceis de serem tratados e tendem a ter um pior prognóstico.
As taxas de sobrevida são apenas estimativas estatística e não podem prever o que acontecerá com cada paciente individualmente.
12. Como reduzir o risco de ter câncer de mama?
Estudos mostram que mudanças no estilo de vida diminuem o risco de câncer de mama, mesmo em mulheres com alto risco.
A seguir estão as etapas que podem ser seguidas:
- Limitar a ingestão de álcool. Quanto mais álcool ingerido, maior o risco de desenvolver câncer de mama. A recomendação geral – é limitar-se a menos de 1 dose por dia, pois pesquisas mostraram que mesmo pequenas quantidades aumentam a chance.
- Não fumar. Mesmo não sendo uma certeza, mas algumas evidências mostram uma ligação entre o tabagismo e o câncer de mama, especialmente em mulheres na pré-menopausa.
- Controlar o peso. Estar acima do peso ou obesa aumenta o risco. Isto é particularmente verdadeiro se a obesidade ocorre mais tarde, após a menopausa.
- Alimentação saudável. Comer uma dieta saudável com 5 a 9 porções por dia de frutas e legumes e incluir grãos integrais, além de diminuir o consumo de carne vermelha e escolher produtos orgânicos quando possível.
- Ser fisicamente ativa. A atividade física pode ajudar a manter um peso saudável e pode ajudar a prevenir o câncer de mama. Para a maioria dos adultos saudáveis, pelo menos 150 minutos por semana de atividade aeróbica moderada ou 75 minutos de atividade aeróbica vigorosa semanalmente, com treinamento de força pelo menos duas vezes por semana.
- Amamentar. A amamentação pode desempenhar um papel na prevenção do câncer de mama e pode fornecer efeitos protetores.
- Limitar a dose e duração da terapia hormonal. Deve-se usar a dose mais baixa possível e por tempo limitado.
13. Como posso me proteger do câncer de mama?
Além de um estilo de vida saudável, a detecção precoce do câncer de mama é uma aliada ao seu combate:
- Considere começar a mamografia de rastreamento anual entre as idades de 40 a 50 anos.
- As mulheres em categorias de alto risco devem fazer mamografias de triagem todos os anos e geralmente começam em idade mais precoce. Conforme a necessidade, o médico pode indicar uma ressonância magnética (RM) ou ultrassonografia, além de mamografia.
- Consulte regularmente o ginecologista ou o mastologista para que este faça o exame físico das mamas. Pelo menos uma vez a cada três anos após os 20 anos e todos os anos após os 40 anos.
Veja a nossa sessão sobre Alimentação e Dietas e a sessão sobre Atividade Física e Fitness.